Como eu vejo o mundo hoje e o que posso fazer para ter a paz

 Hoje, para todos nós, o mundo é maravilhoso, cheio de tecnologias e shoppings. Mas como dizem para não julgar um livro pela capa, não podemos julgar o mundo pelas aparências. Enquanto pessoas conversam e se divertem no computador, outras estão sendo mortas e assaltadas.
 Transformar o mundo violento em um mundo de paz é uma tarefa muito difícil, que tem que ser feita de coração. Isso começa com pequenos atos como ajudar e dar conselhos às pessoas, não jogar lixo nas ruas, se derrubar uma árvore, plantar duas, na escola, devemos levantar a mão para falar e respeitar todos os alunos e funcionários e, não fique muito tempo no computador, pratique um esporte ou fique com os amigos, pois isso faz bem a você e ao mundo!                                                                                                                                                                                                                                                                                   

A Paz

 O ser humano nunca foi santo, os erros fazem parte da nossa vida e é com eles que aprendemos.
 Atualmente, o mundo não tem mais paz, e a maioria das situações são resolvidas de uma forma violenta.
 Essa forma agressiva de tratar as pessoas começa na escola e, podemos citar algumas ações que estimulam o contrário, como: respeitar os funcionários e os colegas da escola, levantar a mão quando quiser falar, reconhecer seus erros e assumí-los, entre outros.
 Estas são ações que, agora podem não ter muita importância mas que, no futuro, podem mudar o mundo.
 Sabemos, que se entrarmos em uma briga podemos ganhar, mas também podemos perder então, para que por nossa vida em risco por alguma bobagem que nos deixou com raiva?

 Uma das coisas mais importantes para ter a paz é se aceitar como é, e não querendo ser igual ao outro, pois cada um de nós tem suas qualidades e seus defeitos.

 

Biografia de Ziraldo

 Ziraldo nasceu na cidade de Caratinga, Minas Gerais em 24 de outubro de 1932. Além de escritor ele também é cartunista, chargista, pintor, dramaturgo, desenhista e jornalista.
 Viveu dois anos no Rio de Janeiro com sua avó e depois voltou para a sua terra, onde se formou advogado. Ainda na faculdade, em 1954 começou a trabalhar na Folha de Minas, em Belo Horizonte e, em 1963 foi trabalhar para o Jornal do Brasil.
 Nos anos 80, Ziraldo criou um personagem muito conhecido: o Menino Maluquinho, que criou livros e chegou até o cinema e a televisão.


 Fonte: http://www.tvsinopse.com/

Biografia de Júlio Emílio Braz

 Júlio Emílio Braz nasceu na cidade de Manhumirim em 16 de abril de 1959, ao completar cinco anos se mudou para o Rio de Janeiro, cidade que adotou como lar.
 Aprendia muito facilmente e adquiriu o hábito de ler aos seis anos.
 Iniciou sua carreira como escritor de roteiros para histórias em quadrinhos. Já publicou mais de cem títulos.


 

 Fonte: www.julioemiliobraz.com

Biografia de Lygia Bojunga

 Lygia Bojunga nasceu em Pelotas em 26 de agosto de 1932, cresceu em uma fazenda e, ao completar oito anos mudou-se para o Rio de Janeiro.
 Estava intrigada com o analfabetismo no Brasil, o que levou-a a criar uma escola para crianças pobres do interior, onde trabalhou por cinco anos. Trabalhou muito tempo no rádio e na televisão e, em 1972 se transformou em uma escritora de livros infantis.
 Os textos de Lygia Bojunga baseiam se fortemente nas crianças, neles tudo é possível! Ela tem o dom da narrativa oral, que prende o leitor logo na primeira página.



 Fonte: www.alma.com.br

Viagem ao Sesc de Grussaí

 Nas minhas férias de janeiro de 2011, eu e minha família estávamos muito felizes, pois iríamos para um lugar onde todas as pessoas diziam que era muito legal: o Sesc de Grussaí, no Rio de Janeiro.
 Saímos de Belo Horizonte às sete horas da manhã e era para a viagem durar sete horas e meia.

 Estávamos na estrada, quando derrepente vimos que a estrada que pegaríamos para chegar ao hotel estava fechada, pois havia acontecido um acidente muito grave!

 No início dessa estrada tinha um guarda dizendo por quais cidades deveríamos passar e duas delas eu lembro até hoje: Araruama e Rio das Ostras, nomes muito estranhos, mas eram essas e mais cinco cidades.

 Então nós fomos para onde o guarda indicou, e tivemos uma surpresa, as estradas eram vazias e estávamos em um calor que dava a sensação de quarenta e cinco graus. Foi muito ruim.

 Continuamos a viagem e vimos que estávamos totalmente perdidos e não tinha nem mesmo sinal para o celular.

 Todos nós estávamos muito preocupados, principalmente eu.

 Depois de quatro horas do local do acidente achamos a cidade de Rio das Ostras, que vitória!

   Assim, perguntamos para várias pessoas como chegar em Grussaí e, em fim conseguimos a resposta.

 Depois de três horas na estrada novamente, conseguimos chegar no hotel e, em sua porta tinha uma enorme fila de carros e começamos a dizer que aquela viagem foi uma perda de tempo. Mas ao entrar, apenas o que dissemos foi: "uau". Eu fiquei parada no meio do hotel, olhando e admirando cada centímetro daquele lugar. Ele era imenso e um lugar incrível! Assim, eu voltei atrás e disse que todo o sacrifício daquela viagem valeu a pena!

 Esta foi uma viagem cheia de surpresas, algumas boas e outras ruins, mas valeu a pena pois, no final a viagem acabou sendo incrível!